quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Notícias da Capelinha

Sua bênção Pe. Antônio Aguiar!

Quanto tempo nós não conversamos não é?! Recebi um e-mail do senhor com vírus e a partir daí perdemos o contato, porém espero conseguir comunicar-me com o senhor a partir de agora. Estou atrasado, mas segue em anexo as fotos da Festa da Misericórdia do ano passado em minha paróquia, graças a Deus foi muito bom e contamos com a presença da Comunidade Canção Nova. Realizamos também ano passado a Festa de Santa Faustina no dia 05/10 e a de Nossa Senhora da Misericórdia no dia 16/11, todas as famílias prepararam-se para esses momentos rezando a novena específica de cada devoção, seja a de Jesus, Sta. Faustina ou Mãe da Misericórdia. Com a intenção de aprofundarmos as famílias nessa devoção e a união entre todos promovemos uma tarde de aprofundamento para as famílias do Projeto. O Senhor tem sido misericordioso com nós, nossa comunidade e tem derramado várias graças, por tudo isso só temos que agradecer e confiarmos mais nele.

Solicitamos ao senhor o envio de mais três capelinhas, sendo que uma será a Capelinha do enfermo. Podemos enviar as famílias cadastradas por e-mail ou só pode ser via correio? Seria possível elas chegarem antes da Festa da Misericórdia desse ano?

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Porque difundir a Misericórdia? (Parte II)

“Escreve, fala da minha misericórdia. Diz às almas onde devem procurar consolos, isto é, no tribunal da misericórdia, onde continuo a realizar os meus maiores prodígios que se renovam sem cessar” (D. 1448). “Minha filha, não te canses de divulgar a minha misericórdia” (D. 1521).
“Escreve sobre a minha bondade” (D. 1605). “Tu és o meu coração. Fala aos pecadores da minha misericórdia” (D. 1666). “Minha filha, escreve sobre a minha misericórdia para as almas atribuladas” (D 1146). “Quanto a ti – lhe diz Nossa Senhora – deves falar ao mundo da sua grande misericórdia” (D. 635).
Jesus diz a Irmã Faustina para falar aos sacerdotes, para que eles por sua vez, proclamem a misericórdia:
“Minha filha fala aos sacerdotes dessa minha insondável misericórdia” (D. 177). “Desejo que os sacerdotes anunciem essa minha grande misericordia para com as almas pecadoras. Que o pecador não tenha medo de se aproximar de mim “ (D. 50). “Diz aos meus sacerdotes que os pecadores de coração endurecido se arrependerão diante das palavras deles, quando falarem da minha insondável misericórdia, da compaixão que tenho para com eles no meu coração. Aos sacerdotes que proclamarem e glorificarem a minha misericórdia darei um poder extraordinário, ungindo suas palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem” (D. 1521).
Com quem pode divulgar a misericórdia de Deus, Jesus lhe diz que deve falar abertamente sobre o assunto: ”Fala abertamente com a superiora sobre a minha misericórdia, porque de todas as superioras, é ela que mais participou na divulgação da minha misericórdia” (D. 1519).
E Santa Faustina tem consciência de que sua missão é falar da misericórdia de Deus às almas e as encorajar a confiança na mesma misericórdia, nesta e na outra vida. (“Na outra vida”, porque ela continua a nos falar da misericórdia de Jesus através do seu Diário):
“Bem sei, meu Jesus, que é meu dever falar às almas sobre a vossa bondade, sobre a vossa inconcebível misericórdia” (D. 598).
“E com cada pulsar do coração desejo glorificar a vossa insondável misericórdia. Desejo falar às almas da vossa bondade e as estimular a confiança na vossa misericórdia – eis a missão, que vós mesmo me destinastes nesta e na outra vida” (D. 1235).
Numa passagem do seu Diário, onde muito se assemelha a Santa Teresinha, a Irmã Faustina manifesta bem seu espírito missionário:
“Gostaria de me tornar sacerdote, pois, então falaria sem cessar da vossa misericórdia às almas pecadoras, mergulhadas no desespero. Desejaria ser missionário e levar a luz da fé aos países selvagens, para vos dar a conhecer as almas e, imolando-me inteiramente por elas morrer como mártir, como vós morrestes por mim e por elas. Ò Jesus, sei muito bem que posso ser sacerdote, missionário, pregador, mesmo mártir, pelo total despojamento e abnegação de mim mesma por amor a vós, Jesus, e às almas imortais” (D. 302).
Padre Antônio Aguiar