Prezado leitor que acompanha nosso Blog. Recebi o seguinte email: "Padre uma zeladora me perguntou o que deve fazer quando uma pessoa quer substituir a capelinha pela missa.
Tipo a nao preciso ir a igreja nao pois jà tenho a presenca de Jesus em minha casa. Rezo com a capelinha e jà me sinto bem. Lembrando que essa pessoa jà nao ia as missas ,ou seja frequentava a igreja muito raramente.
Como agir ?"
Minha resposta é: Não há o que pensar. A Missa deve sempre vir em primeiro lugar. A Capelinha jamais deve ser usada como motivo para que eu não participe da Eucaristia. Neste caso se for preciso é melhor que a pessoa pare de receber a Capelinha para retornar a participar da Santa Missa. A Missa é a renovação do Sacrifício de Jesus por nós. A Capelinha apenas um meio - um sacramental - que a Misericórdia utiliza para que possamos ter a oportunidade de rezarmos em nossa casa e assim podermos receber a Misericórdia.
Deus abençoe
Padre Antônio
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
Evangelizar pelo exemplo
A importância dos pais na transmissão da fé para seus filhos já foi ressaltada mais de uma vez pela Igreja. Desta forma, a família é chamada de Igreja doméstica. Para mim, tenho percebido que a maneira dos meus pais viverem a fé foi de importância particular até mesmo na questão da Misericórdia na minha vida.
Tenho tido diante dos olhos a imagem dos meus pais dando de comer a quem chegava em nossa casa na hora do almoço, ou ainda partilhando com os pobres o pouco que tinhamos naquilo que hoje é chamada Campanha do Quilo muitas vezes realizada pelas paróquias com o intuito de ajudar os mais carentes. A forma como eles repartiam as roupas que minhas irmãs levavam nas férias, roupas que haviam conseguido fruto da doação dos patrões em cujas casas trabalhavam e que eram as roupas que vestíamos. Em casa nada se acumulava, tudo era repartido com os mais carentes.
Os doentes de minha cidade podiam contar com a visita certa dos meus pais. Enfim, o exemplo dos mesmos, a sua maneira de viver a prática da Misericórdia com os outros foram um fator decisivo na escolha do caminho que sentia Deus me indicar. Precisamos de pais que indiquem a fé aos filhos da mesma maneira, que evangelizem os mesmos com a vida mais que com as palavras. Rezemos pelos pais e pelos filhos. Enfim, pela família.
Padre Antônio Aguiar
Tenho tido diante dos olhos a imagem dos meus pais dando de comer a quem chegava em nossa casa na hora do almoço, ou ainda partilhando com os pobres o pouco que tinhamos naquilo que hoje é chamada Campanha do Quilo muitas vezes realizada pelas paróquias com o intuito de ajudar os mais carentes. A forma como eles repartiam as roupas que minhas irmãs levavam nas férias, roupas que haviam conseguido fruto da doação dos patrões em cujas casas trabalhavam e que eram as roupas que vestíamos. Em casa nada se acumulava, tudo era repartido com os mais carentes.
Os doentes de minha cidade podiam contar com a visita certa dos meus pais. Enfim, o exemplo dos mesmos, a sua maneira de viver a prática da Misericórdia com os outros foram um fator decisivo na escolha do caminho que sentia Deus me indicar. Precisamos de pais que indiquem a fé aos filhos da mesma maneira, que evangelizem os mesmos com a vida mais que com as palavras. Rezemos pelos pais e pelos filhos. Enfim, pela família.
Padre Antônio Aguiar
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