Essa grande misericórdia de Jesus é feliz noticia para todos os que acreditam e confiam nela, particularmente para os pecadores. Como vimos em citações anteriores do Diário de Santa Faustina, Jesus quer que todos se beneficiem da sua Misericórdia, quer que todos sejam salvos por ela, particularmente os pecadores. Vejamos algumas passagens do Diário:
“Olha para o meu Coração cheio de amor e misericórdia para com os homens, especialmente para com os pecadores” (D. 1663).
“A tua miséria não perturba a minha misericórdia. Minha filha, escreve que quanto maior a miséria da alma, tanto mais direitos tem a minha misericórdia, e estimula todas as almas à confiança no inconcebível abismo da minha misericórdia, porque desejo salvar a todas. A fonte da minha misericórdia foi na cruz aberta com a lança para todas as almas – não exclui a ninguém” (D. 1182).
“Abri meu coração como fonte viva de misericórdia: que dela tirem vida todas as almas, que se aproximem desse mar de misericórdia com grande confiança. Os pecadores alcançarão justificação, e os justos serão confirmados no bem. O que confiou na minha misericórdia, derramarei na hora da morte a minha divina paz na sua alma” (D. 1520).
“Diz às almas que não impeçam a minha entrada nos seus corações, pois ela deseja tanto agir neles. A minha misericórdia trabalha em todos os corações que lhes abrem as portas. E tanto o pecador como o justo necessitam da minha misericórdia. A conversão e a perseverança são uma graça da minha Misericórdia” (D. 1577).
Jesus é a própria misericórdia para os pecadores arrependidos: “Não vim chamar os justos, mas os pecadores”, diz Jesus em Mc 2,17. Por isso, Jesus no Diário de Santa Faustina, insiste para que os pecadores não tenham medo de se aproximar dele. Para que isso aconteça, Santa Faustina deve lhes falar da misericórdia de Jesus para com eles. Esta é a Boa Nova da misericórdia quer que se anuncie aos pecadores, para que não percam. É que Jesus, como diz o Evangelho “veio procurar e salvar o que estava perdido” (Lc 19,10; Lc 15,3-32). Eis as palavras de Jesus à Irmã Faustina:
“Escreve minha filha, que sou a própria misericórdia para a alma contrita. A maior miséria da alma não me inflama de ira, mas o meu coração se comove por ela com grande misericórdia” (D. 1739). “Escreve, minha secretária, que sou mais generoso para com os pecadores, do que para com os justos. Foi por eles que desci à terra... por eles derramei o meu sangue. Que não tenham medo de aproximar de mim. São eles que mais necessitam da minha misericórdia” (D. 1275).
“Oh! Se os pecadores conhecessem a minha misericórdia, não se perderiam em tão grande numero! Diz as almas pecadoras que não temam se aproximar de mim, fala da minha grande misericórdia” (D. 1396). “Quanto maior o pecador, tanto maiores direitos tem à minha misericórdia” (D. 723).
Padre Antônio Aguiar
sábado, 4 de fevereiro de 2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
A difusão da Misericórdia
Jesus reservou promessas especificas, para os que difundirem o culto da Divina Misericórdia, quer sejam sacerdotes quer leigos.
Disse Jesus a Santa Faustina: “As almas que recorrerem a Minha Misericordia e aquelas que glorificarem e anunciarem aos outros a minha grande misericórdia, na hora da morte eu os tratarei de acordo com a minha infinita misericórdia”. (D. 379) “As almas que divulgam o culto da Minha misericórdia, eu as defendo por toda a vida como uma terna mãe defende seu filhinho e, na hora da morte não serei juiz para elas, mas sim o salvador misericordioso. Nessa ultima hora a alma nada tem para a sua defesa, além da minha misericórdia”. (D. 1075)
Tambem nesse caso, é grande a dimensão das promessas e requer determinados modos de as cumprir. Jesus pede a difusao do culto, segundo sua vontade, como esta indicado no Diario. A misericórdia que é necessário proclamar, é a misericordia divina e humana de Jesus, ou seja, a misericórdia do Deus Uno e Trino.
As promessas como no caso, do Terço da Misericórdia, referem-se à vida inteira e a hora da morte. É melhor praticar o culto da Divina Misericórdia, juntamente, com outras pessoas do que o praticar sozinho.
O culto da Divina Misericórdia, deve ser divulgado por todos, quer pelos sacerdotes, quer pelos leigos. Em relação aos sacerdotes Jesus disse a Santa Faustina: “Diz aos meus sacerdotes que os pecadores empedernidos se arrependerão diante das palavras deles, quando falarem da minha misericórdia, da compaixão que tenho para com eles no meu coração”. (D. 1521)
O dom destinado aos sacerdotes, consiste na eficácia das suas homilias acerca da misericórdia divina. A promessa se refere a conversão dos pecadores que ouvirem suas palavras: “Aos que proclamarem e glorificarem a minha misericórdia darei um poder extraordinário, ungindo as suas palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem”. (D. 1521) Outra categoria de pessoas que pode difundir o culto são: “as almas isoladas do mundo...” – os religiosos e religiosas de clausura – “...que através da oração, pedirem a misericórdia de Deus para o mundo inteiro”.
No que diz respeito aos leigos, Santa Faustina, numa carta escrita em abril de 1936 ao Padre Sopocko escreveu: “Vejo claramente que não haverá só uma congregação feminina e masculina, mas que haverá também uma grande associação feminina e masculina e que todos podem pertencer e recordar com os fatos a divina misericórdia, usando de misericórdia uns com os outros”.
A misericórdia deve difundir-se com a ação, a palavra e a oração: “Eu te indico três maneiras de praticar a misericórdia para com o próximo: a primeira é a ação, a segunda é a palavra e a terceira a oração”. (D. 742)
Outras promessas de Jesus para quem divulgar a misericórdia presentes no Diario são estas:
“Todas as almas que louvarem a minha misericórdia e divulgarem a sua veneração, estimulando outras almas a confiança na minha misericórdia, essas almas na hora da morte não sentirão pavor. A minha misericórdia as defenderá nesse combate final”. (D. 1540)
“Feliz a alma que, durante a vida, mergulhou na fonte da minha misericórdia, porque não será atingida pela justiça”. (D. 1075)
Mas, Deus prometeu uma grande graça especialmente a ti e a todos “que proclamarem esta minha grande misericórdia. Eu mesmo os defenderei na hora da morte como a minha glória. E, ainda que os pecados das almas fossem negros como a noite, quando o pecador recorre a minha misericórdia me presta a maior glória e é a honra da minha paixão”. (D. 379)
“Todas as almas que louvarem a Minha Misericórdia e divulgarem a sua veneração, estimulando outras almas à confiança na minha misericórdia, essas almas não sentirão pavor. A minha misericórdia as defenderá nesse combate final”. (D. 1540)
Disse Jesus a Santa Faustina: “As almas que recorrerem a Minha Misericordia e aquelas que glorificarem e anunciarem aos outros a minha grande misericórdia, na hora da morte eu os tratarei de acordo com a minha infinita misericórdia”. (D. 379) “As almas que divulgam o culto da Minha misericórdia, eu as defendo por toda a vida como uma terna mãe defende seu filhinho e, na hora da morte não serei juiz para elas, mas sim o salvador misericordioso. Nessa ultima hora a alma nada tem para a sua defesa, além da minha misericórdia”. (D. 1075)
Tambem nesse caso, é grande a dimensão das promessas e requer determinados modos de as cumprir. Jesus pede a difusao do culto, segundo sua vontade, como esta indicado no Diario. A misericórdia que é necessário proclamar, é a misericordia divina e humana de Jesus, ou seja, a misericórdia do Deus Uno e Trino.
As promessas como no caso, do Terço da Misericórdia, referem-se à vida inteira e a hora da morte. É melhor praticar o culto da Divina Misericórdia, juntamente, com outras pessoas do que o praticar sozinho.
O culto da Divina Misericórdia, deve ser divulgado por todos, quer pelos sacerdotes, quer pelos leigos. Em relação aos sacerdotes Jesus disse a Santa Faustina: “Diz aos meus sacerdotes que os pecadores empedernidos se arrependerão diante das palavras deles, quando falarem da minha misericórdia, da compaixão que tenho para com eles no meu coração”. (D. 1521)
O dom destinado aos sacerdotes, consiste na eficácia das suas homilias acerca da misericórdia divina. A promessa se refere a conversão dos pecadores que ouvirem suas palavras: “Aos que proclamarem e glorificarem a minha misericórdia darei um poder extraordinário, ungindo as suas palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem”. (D. 1521) Outra categoria de pessoas que pode difundir o culto são: “as almas isoladas do mundo...” – os religiosos e religiosas de clausura – “...que através da oração, pedirem a misericórdia de Deus para o mundo inteiro”.
No que diz respeito aos leigos, Santa Faustina, numa carta escrita em abril de 1936 ao Padre Sopocko escreveu: “Vejo claramente que não haverá só uma congregação feminina e masculina, mas que haverá também uma grande associação feminina e masculina e que todos podem pertencer e recordar com os fatos a divina misericórdia, usando de misericórdia uns com os outros”.
A misericórdia deve difundir-se com a ação, a palavra e a oração: “Eu te indico três maneiras de praticar a misericórdia para com o próximo: a primeira é a ação, a segunda é a palavra e a terceira a oração”. (D. 742)
Outras promessas de Jesus para quem divulgar a misericórdia presentes no Diario são estas:
“Todas as almas que louvarem a minha misericórdia e divulgarem a sua veneração, estimulando outras almas a confiança na minha misericórdia, essas almas na hora da morte não sentirão pavor. A minha misericórdia as defenderá nesse combate final”. (D. 1540)
“Feliz a alma que, durante a vida, mergulhou na fonte da minha misericórdia, porque não será atingida pela justiça”. (D. 1075)
Mas, Deus prometeu uma grande graça especialmente a ti e a todos “que proclamarem esta minha grande misericórdia. Eu mesmo os defenderei na hora da morte como a minha glória. E, ainda que os pecados das almas fossem negros como a noite, quando o pecador recorre a minha misericórdia me presta a maior glória e é a honra da minha paixão”. (D. 379)
“Todas as almas que louvarem a Minha Misericórdia e divulgarem a sua veneração, estimulando outras almas à confiança na minha misericórdia, essas almas não sentirão pavor. A minha misericórdia as defenderá nesse combate final”. (D. 1540)
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